Diz-me velho, amigo do tempo
Fala-me de ti e de mais nada
Como se a vida parasse e te olhasse
Como se ela soubesse
Ou ela quisesse
Aprender no sorriso gasto que trazes
O tempo apagado em coisas fugazes
Ou ela
Vida rezada e chorada
Tida sonhada e temida
Vida tida porém perdida
Amarfanhada em ilusões
De não acabar como tu
Velho querido
Antigo amigo
Contigo sigo
Ouvindo-te parado
Assoberbado
Pelo modo como sorris
Fala-me Velho
De ti
terça-feira, 7 de abril de 2009
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8 comentários:
E diz-me, velho,
conta-me as histórias
de nenhures
que acumulaste nessas veias
que te percorrem os braços,
fala-me desse teu olhar cansado,
cheio do Mundo,
cheio da Vida
que te acompanhou no caminho...
Velho amigo… “enfusismado”, por aqui passei…
Abraço
Também quero ouvir um velho que me fale de si e me ensine o resto da vida.
P.S. Por que raio o olhARES aparece sempre nos hiperlinks. Assim, cada vez que venho cuscar dou nas vistas...que chatice!
mag: well done !!
vitor: regista a patente ... ;-)
GG: serve um de meia idade ?
ps: hiperlink problem ... solved !!
Red
Que horror! Resolveste o problema do hiperlink e baniste-me dos "sentem-se e leiam".
:(
Um de meia idade? Servir até serve, a sabedoria é que não é tanta...mas não se pode ter tudo.
Foi engano GG... já te desbani .. :-)
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