Vi-te em forma de gente
Gente com forma de vida
Longe em tempo sem cor
Vi-te e ali te quis minha
Em dias sem frio ou quente
Em estrada em mim perdida
Perdido nesse dia de amor
Em sonhos que já não tinha
Quem eras, quem eram gente ?
Em mesa que vi com lugar meu
Onde desistiram e medo entrou
Em simples coisa chamada vida
Olhem-se hoje, como quem sente
Em tanto amor que nunca valeu
Por onde andará quem me ensinou
O caminho de uma mão perdida ?
quinta-feira, 1 de maio de 2008
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6 comentários:
pois...
aquele abraço,
Bi
Os dois últimos versos merecem uma expressão que não sei se conheces. Dasss ;-)
Um abraço. Não fujas aos desafios que estão no I Blog Your Pardon - e olha que são dois-, red. A malta não te perdoaria.
bi: pois... não é ?
CL: não falharei, count on me next week !!
Forte poema... E forte mensagem... :/
***MUAH***
Bonitos versos...mas familia,é tambem,ser irmão sem o ser...e o sentimento que me invade quando tu e o Zé se juntam,tendo eu o previlégio de estar presente,é esse,"familia".
É muito bom estar convosco,e hoje no dia dos meus anos,o acaso resolveu juntar-nos,e senti familia!
Um abraço,amigos!
"Quem te ensinou/o caminho de uma mão perdida?"
Sei que vai ser num dia de semana e que o ideal seria um Domingo, mas como posso pedir mais a quem já me deu tanto?
A Associação Portuguesa de Poetas vai fazer-me uma homenagem no dia 29 deste mês. Vai ser na Galeria Verney (o polo cultural cá do burgo...) e, se puderes ir, ficarei muito contente. Parece que desta vez não vou poder mesmo faltar...
Agora terei de passar uns cem poemas para Word e tudo leva um tempo infinito neste "calhambeque" do milénio passado.
Já não me lembro se te cheguei a dizer que ganhei o 1º prémio ex-aequo do poesiaemrede.no.sapo.pt .
Ficou toda janota, a entrevista. Se fores lá espreitar, entra na Galeria de Vencedores.
Um abraço!
Maria João - poetaporkedeusker
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