E triste vi-te quieto
Parado o brilho do teu olhar
Cansado, fraco, desistido
Talvez acabado
Quis apenas perguntar-te
Porque morrias assim
Onde terias descoberto
A fraqueza que te levava
Te possuia como ninguem
E num sono fantasma
Te amava e guardava
E de mim te roubava
Juraras ensinar-me
O segredo da coragem
Era dia de sol
De quente sol
Que um dia não houve mais
Num mistério de ilusão
domingo, 12 de agosto de 2007
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2 comentários:
Amigo,não sei quem és,aliás a fotografia sobre ti pouco diz,para além da candura da infância em contraste com os comentários amargos,quase gritos de desespero de quem se recusa a pedir ajuda. Insegurança? Parece-me que sim,alguma não aceitação daquilo a que a infância nos levou e tão aquém ficou do que gostaríamos de ser,com certeza é!!Alguma recusa em ser feliz com o que a dita Vida nos oferece,também. Aceita-te como és,homem adulto e com responsabilidades para contigo e para com os que te rodeiam e concerteza te adoram.
Andamos cá para ser felizes...
É tão bom ser-se livre...... tão livre..... de ler até e nada perceber.... um dia todos chegamos lá !!! Tu também pequeno apressado !
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