segunda-feira, 13 de agosto de 2007
efémero !
E tudo era pois efémero
Cada momento acabado
Cada bocado vivido
De sentir não sentido
Vulgar, apenas vulgar
E vazias as vontades
E na força de um olhar
Misteriosamente sem medos
Respostas em silêncio
Como se pudesse ir mais longe
Vivendo sem temer fins
Renasceu a pessoa sendo lobo
E aprendeu a olhar
Admirou-se ser olhado
Sem o medo dos medos
E nas coisas efémeras
De ontem e amanhã
Descobriu porque parara
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2 comentários:
Um poema que faz jus à palavra "belo".
E como, por conselho do meu pai, até agora não respondia aos comentários no meu próprio blog ( com outros meus), agora vou recomeçar a fazê-lo, pois acho que agora, com mais de 200 posts no blog, já percebeste, pai, que é irresistível responder aos comentários. Tu próprio já o fazes com toda a frequência!
Filho:
Foi um erro de casting do Pai, responde sim aos comments que te fazem no teu blog.
E que bom que tenhas gostado do poema !
Bjsssssss
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