segunda-feira, 5 de novembro de 2007

por certo te inventei ..



Dias tantos, noites mil
Traços de vida sem fim
Palavras assim escrevemos
De caminhos sem medo
E em desaparecido momento
O tempo soube parar

Tenho-te o tacto e o sabor
Cheiro de lições aprendidas
Amar sem cuidar o perigo
Soube-te e ainda te sei
Em ti me aprendi amigo
E por certo te inventei

Num abraço
No olhar
No lugar teu
Nos dias meus
Que quis teus
Em nosso espaço

14 comentários:

Carlos Lopes disse...

Definitivamente, é tempo de outro desafio. Desta vez é a três? (lá vão as meninas que te visitam "estranhar" esta linguagem;-)

redjan disse...

A três seja... quem é o new partner ?

Vila Pery disse...

Pressinto ume certa tristeza... Espero q estejas bem. Bjs
Vila Pery (eh,eh,eh)

Cati disse...

Lindo, lindo, lindo... adorei!


Carlos Lopes: as meninas que te visitam??? LOL Esta menina compreende.

Beijinhos

Carlos Lopes disse...

cati: nunca duvidei da perspicácia das meninas ;-)

Carlos Lopes disse...

redjan: o new partner é o Artur, certo?

redjan disse...

vila pery : no sadness ... just words about pieces of life ;-)

cati: menina que me visita ... glad you liked it .. ;-)

cl: pode ser outro blogger ... dunno about art availability ...

Artur Guilherme Carvalho disse...

Perdão, enganei-me no estúdio. Saio já. O desafio agora é literatura afro palop, brazuca, tás a ouvir Carlos ? E, claro, com os vossos poemas no meio...
ARTUR

Wolf disse...

simples, bonito e profundo.

Boa semana!

redjan disse...

art & cl: regras então .... mandas por mail pardon blogger ?

wolf: obrigado ... pela visita e palavras!!
Avisa quando acabarem o café, cigarros e chocolate na mesa da sala de estar !!!

Anônimo disse...

o inventado pode ser real, basta querer muito!

Dani disse...

Eu estou com a helena. =)

As nossas realidades são, antes de o ser, detalhes da nossa mente.

redjan disse...

heli & danielle: guess u got the idea...

Keep showing around ... cookies, cigarros, choc & café, na mesa da sala ao lado do sofá que vos guardo !!!

rit disse...

Lindo.
Leio e releio e não sinto nada,palavras vãs como outras que já ouvi.
Agora, estão despidas como muitas outras, concerteza, que escreves com coração de ilusão, frio ou não, mas o frio fica no fundo dos meus olhos quando leio palavras bonitas que talvez não tenham mais nada para alêm...de uma vaga intensão.
Não penses, sente!