Sentado e olhando
A janela de sempre
Quieto e andando
Em caminhos de gente
Desejando apenas querer
Que se quisessem desejos
Fugiste frágil criança
Levada em doces marés
Ficou o lugar
De pegadas sem pés
Em mãos de desesperança
Em lugares de saber amar
E assim dias teus
Vividos e repetidos
Em vida que não imaginas
De sabores esvaziada
Em mundo que não existe
Em lugar feito de nada
terça-feira, 30 de outubro de 2007
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14 comentários:
Poesia é o que o poema não diz. E isso nota-se bem neste texto.
Quando é o próximo embate?
.... next week ? E com formato à escolha do pardon ???
Pode ser. Temos que envolver o Artur nisto, não achas?
Let's have him .... e a fasquia que suba !!
Quite strong!
Uma vida sem sabores em lugares feitos de nada....são tantas as vividas assim....sem cor, sem sabor, sem luz, sem ainda estar acordados de madrugada....
Beijo de gata curiosa.
embates, escolhas, fasquias....hummm ;-)
Muito bom! =)
I'll be back!
Redjan...tu ñão perdoas!! estás a ficar um verdadeiro erudito...por outro lado...estás a ficar demasiado sensível...isso pode ser perigoso.
Very nice - embora prefira o anterior... eu sou uma sentimentalona!
Beijinhos!
Perdão !?
art: it's the challenge world !!
Andas a faltar aos treinos!
krieg: srry... acabaram-se-me as férias e fui trabalhar um pouquito !! back to practice again !!
Red, something for you in the little box... when you've got time to spare, pass by and pick it up!
rofl
done sof & .... THNX !!!
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